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AULA 05 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (NOVO)

Planejamento da Atividade Docente

Segundo o dicionário Michaelis da Língua Portuguesa (2000) planejamento significa: “o ato de projetar um trabalho, serviço ou mais complexo empreendimento. Determinação dos objetivos ou metas de um empreendimento, como também coordenação de meios e recursos para atingi-los”.

Na educação institucionalizada enquanto escola, o ato de planejar toma proporções mais importantes do que apenas traçar um caminho. Tem a prerrogativa de determinar a formação dos sujeitos (alunos) através das concepções de educação que permeiam o trabalho do professor. No momento da elaboração do planejamento o professor deixa transparecer sua concepção de mundo, de educação, do Homem e de sociedade: sendo, portanto, um ato político.

A educação formal é um processo e sendo assim deverá se desenvolver dentro de um contexto nacional, regional e comunitário da escola. Requerendo um planejamento específico para cada uma dessas esferas, chegando ao planejamento da instituição de ensino e às diferentes disciplinas e até conteúdos. Isto se justifica dado que o planejamento “é instrumento direcional de todo o processo educacional, pois ele tem condições de estabelecer e determinar as grandes urgências, de indicar as prioridades básicas e de ordenar e determinar todos os recursos e meios necessários para a consecução das metas”. (MENEGOLLA, 1997, p. 31).

Abrange desde o nível macro, representado pelos planos nacionais, seguindo para os regionais onde são estabelecidas as políticas e diretrizes emanadas pelas mantenedoras. Em termos nacionais os PCN’s, e as DCE’s (PCN- Parâmetros Curriculares Nacionais/DCE- Diretrizes Curriculares para a Educação).

Como as políticas exigem dos professores o cumprimento de determinações vindas verticalmente, sem que eles participem das decisões, o que se verifica é um “abismo entre o que se pretende e o que se faz”. (GANDIN, 2000). Tornando o planejamento um amontoado de papéis que se transformam em burocracia desvinculada da prática.

Planejar é a ordem é o dever, planejar é a cantiga diária dos comandos pedagógicos. Planejar são a angústia e o delírio mórbido da escola, é a enfadonha novela, que os professores diariamente, escutam com insistência e tenacidade dos seus coordenadores. (MENEGOLLA; SANT’ANA, 2008, p. 39).

O que se verifica é que a escola se tornou muito hábil em elaborar modelos de fichas de planejamento, onde o importante passa a ser o planejar e nem tanto o executar. Não raro se houve que os professores não gostam ou não querem planejar, pouco ou raramente pedagogos/coordenadores e dirigentes das escolas perguntam ou fazem uma reflexão sobre quais motivos levam muitos a desenvolver verdadeira fobia pelo planejamento. Algumas hipóteses podem ser levantadas:

  • Em primeiro lugar o professor normalmente não elabora um planejamento, e sim preenche formulários;
  • Não raras às vezes são obrigados a seguirem sistemas rígidos que não lhes permitem inovar no planejamento e nas suas aulas;
  • Gestores que não proporcionam espaços para a reflexão troca de experiências entre os professores das práticas desenvolvidas em sala de aula.

Esse contexto só vem contribuir para que os professores defendam a “ideia de que o planejamento é desnecessário e inútil por ser ineficaz e inviável na prática”. (MENEGOLLA; SANT’ANNA, 1997, p. 43).

Por outro lado, de que maneira se defenderá a necessidade da presença de algo que não se conhece. O que se observa é que os professores não sabem planejar, pois lhes faltam conhecimento teórico e suas possibilidades de aplicação. Não porque não querem, mas sim porque não foram orientados de forma segura e prática a planejar. São cobrados por vezes por segmentos da escola que também não sabem planejar. Notando a insegurança destes, somado a pouca e fraca orientação, levam-nos a desacreditar do planejamento.

Estudo e Reflexão: Caminhos da Transformação.

Alguns conhecimentos científicos e pressupostos teóricos são necessários serem absorvidos pelos educadores, para que o planejamento se transforme em meio capaz de criar as melhores condições possíveis para que os alunos construam seus conhecimentos. Tomando como referência os saberes social e historicamente elaborados pela humanidade, recorrendo à mediação do professor.

Primeiramente, um estudo mais detalhado dos modelos pedagógicos e epistemológicos do processo de ensino e aprendizagem. A partir da definição no coletivo da escola de quais são esses modelos, é que serão pautadas as decisões de que conteúdos, metodologias e critérios de avaliação serão adotados.

Os modelos que serão apresentados a seguir são os resultados dos estudos e pesquisas do Professor Fernando Becker, segundo ele há três modelos pedagógicos e seus respectivos pressupostos epistemológicos.

  • Pedagogia Diretiva: O conhecimento é transmitido ao aluno. Este assimila informações e dados, os quais são reproduzidos em exercícios e testes. A epistemologia que rege esse modelo pedagógico é o empirismo, o que significa que o conhecimento vem do meio físico do social. O aluno é encarado pelo professor como uma “tabula rasa”, ou seja, que não possuí nenhum conhecimento até que receba do professor detentor do saber, o conteúdo escolar.
  • Pedagogia Não Diretiva: Muito mais presente na teoria do que nas práticas diárias de sala de aula. O professor é o facilitador da aprendizagem, um auxiliar do aluno. Este já traz consigo o saber, deve o professor trazê-lo a consciência. É um “laissez faire” deixa fazer. O apriorismo é o modelo epistemológico desta pedagogia, na qual o fator hereditariedade é que ditará a capacidade de aprendizagem ou não dos alunos. Comuns frases do tipo: “Ele não aprende matemática, pois não tem dom para os números”, “É pobre, passa fome, os pais são analfabetos, logo, não conseguirá aprender”. Com este pensamento o professor “renúncia àquilo que seria a característica fundamental da ação docente: a intervenção no processo de aprendizagem do aluno” (BECKER, 1994, p. 91).
  • Pedagogia Relacional: Professor acredita que o aluno aprenderá somente a partir do momento que construir conhecimentos problematizando e agindo sobre os conteúdos. As aprendizagens devem ser significativas, ou seja, resultado das relações que o aluno estabelece entre o conhecimento prévio e os novos construídos a partir da interação com o professor e colegas. O modelo epistemológico é o relacional. O professor não é o detentor do saber, aluno não é “tabula rasa”. Este modelo permite que a escola e professores coloquem como projeto de escola, a formação de um aluno que é um cidadão crítico, que a cada nova situação reflete e pensa no significado das ações dos outros e de si mesmo. O ensino não está centrado nem no conteúdo, nem da figura autoritária do professor, como diz Fernando Becker (2000) “trata-se numa palavra, de construir o mundo que se quer, e não de reproduzir/repetir o mundo que os antepassados construíram para eles ou herdaram de seus antepassados”. 

O conjunto de escolhas teóricas vai orientar a prática docente em sala aula. Caberá ao coletivo da escola aprofundar os conhecimentos sobre as pedagogias e modelos epistemológicos. O que se colocou nesta produção são pensamentos e um determinado autor, permitindo aos pedagogos um ponto de partida para a reflexão com seu corpo docente.

Além dessa reflexão, quatro conceitos são importantes para o professor tanto no momento de planejar, como no dia a dia de sala: o diagnosticar, o aprender, o ensinar e o avaliar.

Diagnosticar

O diagnóstico permite estabelecer uma comparação entre o que se pensa em fazer e o que se quer fazer com o que se faz na prática. Todo diagnóstico procura através da observação, da mensuração, da coleta de dados, bem como, da análise destes prever o que pode ocorrer durante uma ação. No caso da educação, trata-se de instrumento que permitirá organizar seu trabalho pedagógico com vistas a alcançar os objetivos propostos no seu planejamento. Quando o professor elabora seu planejamento articulado com o Projeto da escola, terá como princípios verificar através do diagnóstico: até que ponto a disciplina que leciona e o trabalho que desenvolve com os alunos nas aulas, contribui para a construção da sociedade concebida no PPP? Quais fatos se apresentam que demonstram se o conteúdo está atendendo a proposta da escola? O que ocorre e quais as variáveis determinantes para a aprendizagem ou não dos alunos?

Deve-se pensar a escola através de um planejamento que proponha uma sociedade diferente e contribuindo de maneira efetiva para a construção dela, e não como mera transmissora de conteúdos, não se dando conta que esta categoria de educação traz resultados sociais terríveis assim como consequências na vida dos alunos que perdurarão por toda uma geração. 

Aprender

Ao elaborar o planejamento o professor terá em mente meios para proporcionar aos seus alunos a construção de conhecimentos. Partindo do princípio de que aprender é construir significados, o planejamento deverá estar voltado para promover aprendizagens significativas, e não meramente mecânicas ainda tão frequentes nas escolas, as quais classificadas de tradicionais, onde alunos respondem questionários, decoram as respostas e no dia da prova respondem o que foi decorado.

Ensinar

Se aprender é construir significados, ensinar é mediar essa construção. Para tanto, deve-se esquecer que ensinar é apenas transmitir informação. Ao planejar um ensino enquanto mediação da construção por parte do aluno, o professor deverá ter em mente que será o responsável pela organização dos conhecimentos de maneira que o mesmo tome para si os conteúdos relevantes para construir aprendizagens significativas.

Ter conhecimento das características dos alunos tanto cognitivas como psicossociais é de extrema relevância, pois permitirá planejar suas estratégias pedagógicas respeitando tais características. Importante neste momento verificar a importância do que está sendo proposto para a aprendizagem, diante o contexto de seus alunos.

Ao mesmo tempo em que o professor organiza a escolha dos conteúdos, ele planeja estratégias pedagógicas que favoreçam uma aprendizagem significativa por parte dos alunos. (MORETTO, 2007, p. 52).

Avaliar a Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é algo muito complexo, por tratar-se de aspectos subjetivos em se tratando da apropriação cognitiva de elementos apresentados. Se o ensino e a aprendizagem se derem de forma mecânica, a avaliação assim o será: sabe ou não sabe, marque X, responda as perguntas etc.

É preciso pensar que a avaliação está presente em todo o curso do processo de ensino e aprendizagem. Quando o professor explica um determinado conteúdo percebe muitas reações, as quais podem ser um indicativo de aprendizagem ou não.

No momento do planejamento quando se estabelecem claramente os objetivos a serem alcançados pelos alunos, se cria a possibilidade de avaliar de forma mais justa e com a verificação da aprendizagem. Afinal é sobre os objetivos que serão elaborados os critérios para a avaliação, assim como os instrumentos mais adequados.

A avaliação é instrumento para o redirecionamento das aulas do professor. Podendo ser assistemática e contínua sendo aquela que faz parte do processo, a medida que a aula vai se desenvolvendo o professor vai percebendo sinais de compreensão ou não em seus alunos. Assim, o professor deverá organizar-se para num curto espaço de tempo, muitas vezes de um dia para o outro buscar caminhos alternativos e estratégias mais adequadas para ensinar. Outra avaliação, que pode ser um outro momento, é a avaliação sistemática, que consiste em planejar, marcar com antecedência pelo professor ou pela escola, dia e hora pré-agendadas. Uma boa alternativa se segundo o que diz Moretto (2007, P. 57) “um instrumento para o professor recolher sinais indicadores da possível aprendizagem significativa e, em consequência, replanejar suas ações pedagógicas que possibilitarão novas e fecundas aprendizagens”, desde que vinculadas aos objetivos.

Avaliar, portanto para não perder o curso dos processos de ensino e aprendizagem, deve ser a tônica desta árdua tarefa.

Não se pode negar a necessidade dos planejamentos nacionais e estaduais, pois é a partir deles que se estruturam os planos curriculares das escolas, que por sua vez, embasam a elaboração dos planos de ensino/disciplina chegando ao Plano de Trabalho Docente.

No interior das escolas é que as políticas educacionais agem diretamente sobre os indivíduos. E ocorrem pela via destes planos mais específicos. Portanto, a escola deve preocupar-se em interpretar as diretrizes emanadas pelo sistema, tomando-as por base verificando suas possibilidades de colocá-las em prática e de adaptá-las às realidades socioculturais da população atendida.

Quando se fala em planejamento educacional o termo toma amplitude, muito vasta, difícil de situá-lo na escola.

E mais precisamente quando se fala em Plano de Trabalho Docente, necessita-se situá-lo em que nível se encontra. Primeiramente, o planejamento em educação abrange três níveis distintos, porém interligados:

  • Planejamento educacional: estabelece as políticas de educação (podendo se nacional ou regional);
  • Planejamento Curricular: fórmula objetivos educacionais a partir das políticas das mantenedoras;
  • Planejamento Escolar: determina/estabelece um projeto de escola programando ações, de acordo com a política e os objetivos educacionais representado pelo Projeto Político Pedagógico.

O que interessa no presente documento é a prática escolar. Sendo assim, se procederá ao detalhamento do planejamento escolar compreendendo três níveis:

  1. Plano da escola – congrega todos os segmentos da escola compreendendo os setores de administração, pedagógico e comunitário. É o plano de ação da escola.
  2. Plano de ensino/proposta da disciplina – representado pelo planejamento da disciplina abrangendo sua importância como contribuição na construção social e pessoal, a opção de linha de trabalho (metodologia) e os objetivos (conhecimentos) a serem alcançados pelos alunos e quais os conteúdos necessários para dar conta destes pressupostos.
  3. Plano de aula/plano de trabalho docente – parte do plano de ensino (disciplina) é o desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas.

Plano de Trabalho Docente

A concretização dos pressupostos educacionais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), das Diretrizes Curriculares Estaduais (DCE’s) e do Projeto Político Pedagógico da Escola (PPP), se dará no momento da aula do professor. Portanto, o plano de trabalho docente é o instrumento por excelência da efetivação do planejamento.

Quando da elaboração do PPP, toda a escola congrega esforços no sentido de colocar todos os desejos e ideias de cidadania, de justiça social, de participação, de ensino e de aprendizagem. Portanto, o que se realiza em sala de aula é parte deste esforço, e guiará o trabalho de cada professor e de cada turma de alunos.

É preciso lembrar também, que o professor ao elaborar o seu plano de trabalho docente terá como referencial todas as políticas em educação desde o nível macro até o micro representado pelo PPP da escola. Pois caso contrário pode ocorrer que cada escola siga um caminho, e até que cada professor e cada grupo de alunos, mesmo tentando fazer o máximo, trabalhem segundo seu senso comum pessoal e, até, segundo o humor de cada momento. A escola não terá, neste caso, uma identidade clara que é uma condição básica para que se estabeleça um processo de ajuda eficaz ao educar-se das pessoas que dela participam, e para que se estabeleça uma presença social construtora. (GANDIN, 2000, p. 26). 

Para finalizar, é necessário que todos os educadores tenham claro que o planejamento não será o redentor de todas as mazelas da educação, desde os níveis nacionais até chegar à escola. No entanto, a atividade de planejar no âmbito da escola se revela em um movimento de grande importância, afinal como já foi dito anteriormente, é na escola que as políticas educacionais se efetivam. E a partir de sua elaboração é que são definidos conteúdos, métodos, avaliação, enfim, tudo o trabalho educativo.

Por outro lado, é preciso ter consciência que se trata de um trabalho árduo e que muitos são os obstáculos. Pois, não é simplesmente distribuir o conteúdo ao longo do ano letivo. Superar a ideia de que planejar é preencher formulários para serem arquivados. É antes abrir os horizontes do trabalho do professor, permitindo que se vá além da mera transmissão de informação, “ensinar não é transferir a inteligência do objeto ao educando mas instigá-lo no sentido de que, como sujeito cognoscente, se torne capaz de inteligir e comunicar o inteligido”. (FREIRE, 1996, p. 119).

O planejamento é o resultado concreto de um projeto de escola e de educação sonhado e idealizado pelo coletivo escolar. Há que se buscar “uma proposta de planejamento das ações pedagógicas visando criar as melhores condições para que os alunos construam seus conhecimentos a partir dos saberes socialmente elaborados, com a mediação do professor”. (MORETTO, 1997, p. 9).

É preciso propor uma educação transformadora onde a aquisição dos conhecimentos se dê através de um processo de construção baseada em conhecimentos prévios que o aluno traz para a escola. Assim como o processo de ensino seja uma constante ação – reflexão – ação, onde o professor pesquise, experimente, discuta com outros professores, conclua, e retome o curso do processo tendo como objetivo maior a transformação do seu aluno.

Proposta de Atividade

Ler o material disponível no link abaixo:

Link

E preparar um plano de ensino para a disciplina de introdução à computação de nossa grade de licenciatura em computação. Abaixo a ementa da disciplina:

Componente Curricular: Introdução à Computação Créditos: 2
Pré-requisito: – Co-requisito: –
Carga horária total h/a: 40 Horas-aula práticas: 20 Horas-aula teóricas: 20 CH total h/r: 30
Ementa
Visão Geral do Curso de Ciência da Computação. Sistemas de Computação, Aplicações do Computador e Evolução Histórica. A Informação e sua Representação. Sistemas de Numeração. Conceitos Básicos de Circuitos Digitais (Álgebra de Boole, Portas Lógicas e Circuitos Combinacionais). Introdução ao Hardware de um Sistema Computacional (Unidade Central de Processamento, Memória, Sistemas de Entrada e Saída). Introdução ao Software de um Sistema Computacional (Software Básico e Software Aplicativo). Conceitos Básicos da Arquitetura de Computadores. Projeto de um Sistema Computacional. Tópicos avançados.
Referências Básicas
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática, 8 ed., Pearson Prentice Hall, 2004
MONTEIRO, Mario Antonio. Introdução à organização de computadores. 5 ed., LTC, 2015
GUIMARÃES, Angelo de Moura e Lages, Newton Alberto de Castilho. Introdução a Ciência da Computação. LTC, 1994
Referências Complementares
CARDINALE, Roberto; D ́UGO, Felipe. Dossiê hardware: curso completo montagem e manutenção de Pcs. Digerati Books, 2006
NORTON, Peter. Introdução à Informática. Pearson Makron Books, 1996
CORNACCHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. Atlas, 4 ed., 2012
PINOCHET, Luis Hernan Contreras, Tecnologia da informação e comunicação. 1 ed., Elsevier, 2014
FERREIRA, Rubem E. Linux: Guia do Administrador do Sistema. 2a edição. São Paulo: Novatec,2008.

Anexar o plano de ensino ao formulário disponível no ambiente de aula.

Referências

Aula baseada no texto “O PLANEJAMENTO E A ATIVIDADE DOCENTE ” de Zilda F. Muliki dos Santos Pedagoga PDE/2008 disponível no site http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1800-6.pdf acessado no dia 25/05/2021.

Fim da Aula 05

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